Amanda Gurgel, Roberto DaMatta e a Escola: miniaturas de nosso mundo coletivo. #educação #professor

Depois de 2 semanas de reportagens especiais sobre educação de qualidade no Jornal Nacional e uma entrevista histórica sobre valorização do professor com Amanda Gurgel no programa do Faustão, quer dizer, pra todo o país, me lembrei de uma boa entrevista com Roberto DaMatta sobre educação e igualdade no Brasil. Nessa entrevista ele coloca queContinuar lendo “Amanda Gurgel, Roberto DaMatta e a Escola: miniaturas de nosso mundo coletivo. #educação #professor”

Torcedores.org

Iniciativa de um Antropólogo estudioso de esportes Marcos Alvito e de Chris Gaffney, professor visitante na Escola de Arquitetura e Urbanismo, ambos da Universidade Federal FLuminense, foi criada a Associação Nacional de Torcedores, a “ANT” (que em inglês significa formiga). Seus estudos se posicionam contra a cartolagem geral interessada na mercantilização do esporte e defendemContinuar lendo “Torcedores.org”

Campanha em casa e Campanha na rua

Por que os candidatos a cargos políticos gostam de gravar cenas nas casas de famílias pobres ou de classe média? Segundo Roberto DaMatta, o ambiente doméstico “traduz o mundo como um assunto de preferências, laços de simpatia, lealdades pessoais, complementaridades, compensações e bondades (ou maldades!)”. Afinal de contas, as classes média e populares não votamContinuar lendo “Campanha em casa e Campanha na rua”

Sujeira, Cidadania e Cristianismo

Na Suíça, as ruas são limpas. No Brasil, a sujeira é escondida em meias e cuecas país a fora. Acontecimentos como as cenas horríveis gravadas na falsa intimidade dos gabinetes do governo do Distrito Federal provam que existem países em que a cidadania é vista pelo prisma do dever e outros em que ela éContinuar lendo “Sujeira, Cidadania e Cristianismo”

O que G. K. Chesterton estaria escrevendo se fosse jovem em 2009? – 5 –

  Juventudes “(…) Não, a visão é sempre sólida e confiável. A realidade é que muitas vezes é uma fraude.” (G.K. Chesterton).   Aos olhos do Estado brasileiro, o jovem tem sido visto ora como uma sementinha do mal, ora como um pobre coitado. Por trás dessa visão, politicamente aderente diga-se de passagem, e queContinuar lendo “O que G. K. Chesterton estaria escrevendo se fosse jovem em 2009? – 5 –”